Chegada do Sr. Dussel no esconderijo
Olá galera! Hoje vim falar sobre a chegada de Dussel no anexo. Espero que gostem!
Primeiramente, quem é esse senhor?
Fritz Pfeffer nasceu a 30 de abril de 1889 em Giessen, Alemanha. Os seus pais eram judeus e tinham uma loja de roupas no centro da cidade. A família era religiosa e Fritz continuou com esse hábito. Após o ensino secundário, Fritz vai estudar odontologia em Berlim, onde começa a trabalhar como dentista logo após a faculdade. Em 1926 casa-se com Vera Bythiner, a qual era bem mais nova do que ele. O filho deles, Werner, nasce a 3 de abril de 1927. Em 1933 o casamento de Peter termina em divórcio. E Fritz recebe a custódia de seu filho.
O oitavo escondido:
Primeiramente, quem é esse senhor?
Fritz Pfeffer nasceu a 30 de abril de 1889 em Giessen, Alemanha. Os seus pais eram judeus e tinham uma loja de roupas no centro da cidade. A família era religiosa e Fritz continuou com esse hábito. Após o ensino secundário, Fritz vai estudar odontologia em Berlim, onde começa a trabalhar como dentista logo após a faculdade. Em 1926 casa-se com Vera Bythiner, a qual era bem mais nova do que ele. O filho deles, Werner, nasce a 3 de abril de 1927. Em 1933 o casamento de Peter termina em divórcio. E Fritz recebe a custódia de seu filho.
O oitavo escondido:
Em 16 de novembro de 1942, Fritz Pfeffer passa a se esconder no anexo secreto. Ele é um judeu conhecido da família Frank e trabalha como dentista em Amsterdã. Miep Gies é uma de suas pacientes. Um dia, ele pergunta se ela sabe de um esconderijo para ele. Miep conversa com Otto Frank a respeito. Após discutir o assunto com outras pessoas do esconderijo, além de Johannes Kleiman e Victor Kugler, ele decide que uma oitava pessoa se juntará a eles no esconderijo.
Como Anne Frank contou em seu diário sobre a chegada de Fritz Pfeffer, em 17 de novembro de 1942, em uma terça-feira:
"O Sr. Dussel chegou. Tudo deu certo. Miep disse para ele estar num local determinado diante do correio às onze da manhã, quando um homem irá procurá-lo, e ele estava no lugar e na hora marcados. O Sr. Kleiman foi pegá-lo, anunciou que o tal homem não pudera vir e pediu para que el passasse no escritório para falar com quem Miep. O Sr. Kleiman pegou um bonde de volta ao escritório enquanto o Sr. Dussel seguiu em pé".
"O Sr. Dussel chegou. Tudo deu certo. Miep disse para ele estar num local determinado diante do correio às onze da manhã, quando um homem irá procurá-lo, e ele estava no lugar e na hora marcados. O Sr. Kleiman foi pegá-lo, anunciou que o tal homem não pudera vir e pediu para que el passasse no escritório para falar com quem Miep. O Sr. Kleiman pegou um bonde de volta ao escritório enquanto o Sr. Dussel seguiu em pé".
E escreve poucos dias depois de sua chegada:
“Como havíamos pensado o Sr. Dussel é um homem muito gentil. Claro que ele não se incomodou em dividir o quarto comigo; para ser honesta, não estou exatamente maravilhada por um estranho usar minhas coisas, mas precisamos fazer sacrifícios por uma boa causa, e estou feliz por poder fazer este pequeno. Como diz papai, se pudermos salvar pelo menos um de nossos amigos, o resto não importa. E ele estava certíssimo”.
“Como havíamos pensado o Sr. Dussel é um homem muito gentil. Claro que ele não se incomodou em dividir o quarto comigo; para ser honesta, não estou exatamente maravilhada por um estranho usar minhas coisas, mas precisamos fazer sacrifícios por uma boa causa, e estou feliz por poder fazer este pequeno. Como diz papai, se pudermos salvar pelo menos um de nossos amigos, o resto não importa. E ele estava certíssimo”.
Anne Frank tem que partilhar seu quarto com ele (Sr. Dussel), enquanto Margot dorme no quarto com seus pais. A princípio, Anne realmente gostava do Sr. Pfeffer, mas depois ela não pode suportá-lo. Em seu diário ela o chama de Albert Dussel. Dussel, em alemão, quer dizer “idiota”, ou “tonto”. Nós não sabemos o que Fritz pensou de Anne...
E comenta que: “Como se já não ouvisse bastante ‘psius’ durante o dia, porque estou fazendo barulho demais, meu caro companheiro de quarto teve a idéia de ficar fazendo ‘psius’ também à noite. De acordo com ele, eu não deveria nem me mexer. Eu me recuso a dar trela, e da próxima vez em que ele pedir silêncio vou devolver-lhe o ‘psiu’”.
Fontes: http://www.annefrankguide.net/pt-BR/bronnenbank.asp?aid=117994 e o livro: "O Diário de Anne Frank".
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